"O dia-a-dia de Laguna, contado com a irreverência de André Reis"
sexta-feira, 23 de maio de 2014
DIA DELAS
Era sagrado: Quando a minha mãe
Adelina ainda vivia,no Dia das
Mães ela preparava uma feijoada com tudo
que tinha direito, acordava cedinho, chamava
a filharada pra missa das 8 na Roseta e ao meio-dia, quando “Seo Galdino” tocava o sino anunciando que tava
na hora da bóia, era servido o imenso “tacho”. E e esse ano encabeçado pela Rita e pra
manter a tradição ( pelo menos a gastronômica, pois a religiosa...Seo
Galdino morreu, nem o sino nem a missa das
8 não existem mais...),
então as meninas organizaram esta feijoada. Aí né.....lá pelas tantas, renovaram o estoque de cerveja, o William transferiu a passagem de vola para Blumenau, a Joelma desencantou um CD com 180 sambas dos bons, e a turma continuou se quebrando todinha até a madrugada.
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