A discussão em torno da construção da Penitenciária de Imaruí tomou novas proporções nesta semana./////////////////////////////////
Apesar do governo do estado garantir maior investimento em segurança pública na cidade, como compensação, e apelar para a questão econômica, já que o projeto da penitenciária prevê a abertura de indústrias que utilizarão mão de obra carcerária e do município, grande parte da população é contra o investimento de R$ 57,1 milhões.
Esta semana, a câmara de vereadores de Imaruí aprovou um projeto de lei municipal que proíbe a construção de unidades prisionais no município. A vereadora e vice-prefeita eleita, Elina Vieira Roussenq, explica que a matéria visa forçar que o governador Raimundo Colombo busque outra área para construir a instituição penal.
“O projeto está na mão do prefeito (Amarildo de Souza). Caso ele vete, a câmara irá derrubar a negativa. Além disso, tentamos agendar uma audiência com o governador para a próxima semana. "Não queremos esta obra”, brada Elina.
Mesmo com isso, a Lei de Execuções Penais sobrepõem-se a municipal. Conforme a regra federal, a construção de penitenciárias é prerrogativa estadual e da União, além de ser uma necessidade. Com isso, os trâmites para que a obra ocorra seguem normalmente por parte do estado, que já declarou: não irá recuar.///////////////////
Fonte: Notisul
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