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► Ontem dei uma voltinha - prá ver o movimento – pelo centro da cidade.
● Vi, depois de muitos anos, um velho amigo de infância, aqui do bairro, de uma família muito feia (de aparência, porque de alma eram lindos) e sobre quem costumávamos fazer (sombrias) previsões. Ah! As irmãs deles (duas), eram, por mais incrível que possa parecer, bonitas e apetitosas (o que eles tinham que ouvir de nossas pornográficas bocas e mentes...);
● Mas uma de nossas (sombrias) previsões, era de que eles jamais casariam. Pois não é que um deles, ao me ver, foi logo dizendo: Tais vendo aquela ali? E me apontou com o queixo, uma mulher (que mais parecia saída de um filme de terror, não tem?) pois é...casei! Apesar das “pragas que vocês rogavam”. Não temos filhos “ainda”, mas logo eles virão.
● O ainda, dito com tamanha ênfase, me deu vários tipos de arrepio;
● Coitadinhas das crianças que certamente nascerão;
● Outra de nossas (sombrias) previsões era de que eles seriam “uns defuntos muito feios “ (se vivos já eram assim...imaginem morto);
● E quando o vi ontem, tive a confirmação de que nossa segunda (sombria) previsão, está muito perto de se tornar realidade.

► Apenas algumas lojas não abriram no comércio lagunense, como tradicionalmente ocorre no período pré-natal o que significa dizer que os sindicatos, dos patrões e o dos empregados não chegaram a um acordo.

► Um potente carro de som, dizia pra todo mundo ouvir, que ontem à noite, funcionaria o “Ferro-Velho”, que esteve fechado por algum tempo por determinação judicial, atendendo reclamação de algum vizinho mal-amado. Lá, no famoso clube, era possível, apesar do nome, se encontrar uma peça em bom estado de conservação.