terça-feira, 20 de setembro de 2011

100 NETOS.....NOOOOOOSSA!

Luiz Costa de Oliveira, 90 anos, na foto com as três mulheres, na frente de casa, em Campo Grande. Da esquerda para direita; Ozelita Francisca, 58 anos, Maria Francisca, 69 anos; e Francisca Maria, 89 anos.
O aposentado Luiz Costa de Oliveira, 90 anos, é viúvo do primeiro casamento, o que lhe rendeu cuidar sozinho de 17 filhos em uma casa humilde no sertão de Campo Grande (RN). Paquerador nato, ele não deixou, como gosta de dizer, a "peteca cair" e se casou novamente, por três vezes. O detalhe é que ele não ficou viúvo outra vez e nem se separou das primeiras esposas. Hoje, ele mora com três mulheres, a segunda companheira, a sogra e sua cunhada. Com elas, Oliveira teve 45 filhos.
Paquerador e insaciável, o aposentado ainda conseguiu arrumar tempo para mais três mulheres, todas relações que considera extraconjugais, que resultaram em outros sete filhos. Somando a prole de cada um dos relacionamento, ele construiu uma família (ou famílias) com 69 filhos, 100 netos e 60 bisnetos.
A primeira mulher da história de vida de Oliveira se chamava Francisca. "Deus quis levá-la e assim foi, mas me deixou 17 filhos". O tempo passou e ele conheceu outra Francisca, por quem se apaixonou, era Maria Francisca da Silva, hoje com 69 anos. "Com esta tive mais 17 filhos."
O terceiro relacionamento de Oliveira começou quando sua sogra passou a frequentar sua casa diariamente para cuidar de Maria Francisca em suas gestações. "A gente foi se conhecendo melhor e tive mais 13 filhos", disse ele.
Por causa das gestações de sua sogra, que se transformou em esposa, a nora Ozelita Francisca da Silva, 58 anos, passou a frequentar a casa de Oliveira também. Desta vez, os cuidados eram direcionados para sua sogra-esposa. "Fizemos 15 filhos".
Dos filhos de Oliveira, apenas 31 estão vivos.

Ciúmes de "mãe e filhas"

Semana passada, as filhas estavam brigadas com a mãe. As três estavam com ciúmes do marido, o mesmo das três. "A gente vive aqui na minha casa. A minha casa é pequena, com quarto, sala, cozinha e banheiro. Não tem muito conforto, mas dá pra fazer amor. Quando eu faço amor é sempre na mesma casa, no mesmo quarto", disse Oliveira.
Além dos filhos com as três atuais mulheres e da falecida Francisca, Oliveira disse que a fama de "bom homem" atrai a atenção de outras mulheres. "A gente passa e as mulheres ficam olhando. Não sou assim bonito como dizem, mas tenho minhas qualidades."
O aposentado revelou o segredo para tanta vitalidade. "Não bebo, não fumo, me alimento bem e durmo melhor ainda". Oliveira não quis explicar como faz para se dividir entre as três mulheres na mesma casa. "Tem espaço pra todas. Pra fazer amor não tem hora e nem lugar. basta querer."
Em Lages, conheci o Tio Bila, de seus 80 anos de idade. Tio Bila gostava que se enroscava de comprar objetos de furto e porisso era sempre indiciado por receptação. Mas o veinho, além de ser gente boa barbaridade, ter 80 anos, fumava tipo bicho um cigarro marca diabo, sem filtro “desde os tempos de piá”, dizia ele. E Tio Bila, que de tanto ser chamado para ser indiciado por conta das comprinhas fora-da-lei, acabamos por nos afeiçoarmos a ele, e acabamos descobrindo que Tio Bila era casado, e tinha dezenove filhos. Sua cunhada, moça muito bonita passou a visitar os sobrinhos quase que diariamente e o Tio Bila ó! Cráu. Nasceram mais oito crianças. E“Tio Bila passou a viver, numa boa, com as duas irmãs, em casas diferentes mas no mesmo lote, criando com o que ganhava no bem sortido“ferro-velho” , as dezessete crianças.

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