A história é a seguinte: uma senhorinha, hoje com 40 anos, pediu para ser reconhecida como filha da mulher que morava com a sua mãe adotiva, sugerindo que elas formavam um casal. O objetivo era ganhar sua parte na herança.
É que...
A mãe que adotou a senhorinha legalmente morreu em 1991. E a que seria sua companheira, em 2007. Só que a Justiça de Mato Grosso negou o pedido. Mas o STJ determinou que o caso volte a ser julgado para que a suposta filha tente provar sua versão.
O ministro Marco Aurélio Bellizze foi o relator da decisão.
FONTE: ANCELMO GOIS
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