quinta-feira, 30 de julho de 2009

● De provocar arrepios. Esta é a denominação que encontrei para a apresentação que assisti, ontem à noite da República em Laguna.

● De cara, Joãozinho e sua parceira inseparável Inha, Neusinha Preuss e Gero Perito arrasaram na interpretação da melhor música em italiano de todos os tempos (e olha que os italianos só fazem musicão), o Dio, Come ti Amo, é o supra-sumo do cancioneiro italiano, imagina cantado por esses 4 monstros...

● Mas os arrepios não pararam aí. Logo em seguida entraram os índios carijós, primeiros habitantes desse chão. Cerca de 40 indiazinhas, escolhidas a dedo, que fizeram uma dança que levantou o público que superlotava as arquibancadas.

● A apresentação da banda de música tocando o dobrado 220, dos meus tempos, também me arrepiou, como também a bandeira do Divino, inovação introduzida este ano pelo autor Jairo Barcelos.

● E o público cantando em pé e era visível no rosto de todos, na maior emoção, o Hino de Laguna, que ontem completava 333 anos, não dá pra explicar. “Laguna amada, sob esse céu que é tão azul, foi que a Pátria deslumbrada deu a grande caminhada em direção ao sul”.

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