sábado, 14 de fevereiro de 2009

► Peguei uma carona no ônibus do som do Anjinho pra acompanhar o ensaio do Brinca Quem Pode, ontem no Centro Histórico e pela 1ª vez na vida pude ver para entender porque o povo chama, desde os tempos idos do pistom do meu pai Paulinho Baeta, de arrastão e atualmente de “tsunami”, o que o Brinca faz na sua passagem pela rua Raulino Horn, a rua do pré-carnaval. Pelo enorme retrovisor do “latão”, pude ver que o Brinca, à sua passagem, arrastava todo mundo que assistia das calçadas, embalado pelo contagiante samba: “Quem é você, Nas festa, na folia e nos salões, Com este belo visual, Brinca Quem Pode dá um show no carnaval”. Até minha nora Janaína, que canta muito bem diga-se de passagem, não resistiu e deu uma “canja” ajudando a cantar.

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